Seguro funeral amortece preocupação com despesas inesperadas e procedimentos práticos para famílias enlutadas

O momento da perda de um ente querido é um dos mais difíceis de se enfrentar. Ao mesmo tempo, é uma situação em que é necessário lidar com trâmites burocráticos e despesas inesperadas. Neste contexto, contar com um serviço de proteção pode amenizar as consequências práticas da situação e diminuir os impactos emocionais e financeiros neste momento difícil.

Essa modalidade de seguro dá suporte junto ao processo burocrático e cobre despesas do funeral. O serviço também oferece suporte financeiro às famílias. A cobertura básica prevê a resolução de todos os trâmites funerários, o que poupa os familiares de uma situação que, por vezes, é desgastante, em meio a um período de forte impacto emocional.

A possibilidade é relevante pela importância de se garantir estabilidade financeira pós-ocorrência, mas também devido à dificuldade em tratar a questão de forma pragmática quando ela acontece.

De acordo com um estudo recente da Associação Brasileira de Empresas Funerárias e Administradoras de Planos Funerários (Abredif), os brasileiros que não contam com este tipo de serviço precisam trabalhar, em média, 39 dias para terem a renda suficiente para arcar com o preço de um funeral.

O estudo levou em conta a renda média dos estados a partir de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Estima-se que o valor médio das despesas de um funeral fica em torno de R$ 2,5 mil. O salário mínimo no Brasil atualmente é de R$ 1.212, ou seja, o custo médio de um enterro corresponde a mais que o dobro do piso de remuneração oficial no país.

 

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